terça-feira, 25 de novembro de 2003
Pensa em ti!!!
O texto não é meu, nem sei de quem é, mas acho que está muito actual.
"Esteja de bem com a vida, ame e brigue menos.
Vá ao cinema, caminhe num jardim.
Divirta-se e dê muitos beijos.
Cante no trânsito e compre flores para si.
Faça sexo seguro, tenha paz.
Realize, tenha equilíbrio e permita-se mais.
Dê um passo em frente, visite Portugal.
Sorria e ouça mais música, trabalhe com prazer.
Conte até vinte antes de se arreliar.
Acredite em si - seja mais feliz."
sexta-feira, 14 de novembro de 2003
Porto vádio
Pequenos locais, grandes sentimentos - o despertar dos desejos!
Passem lá vocês hoje e não serão surpreendidos.
De que estou a falar?
Da Imperial. Não da de Santa Catarina, que também recomendo, mas sim da de Entre Paredes que, escondida, se revela por aquele cheiro inconfundível a bolachas de alta qualidade e que eu muito bem conheço há dezenas de anos.
É um regalo para o nariz e para o palato.
Já agora lembro, pela ausência, a Regina (não a Duarte que nem é Portuguesa) dos fabulosos chocolates.
Que pena|||
É linda a frontaria da antiga Regina na José Falcão que felizmente preservaram, mas triste a memória de uma preciosidade perdida.
Estou com água na boca só de pensar e lembrar.
Era um regalo para o nariz e para o palato.
terça-feira, 28 de outubro de 2003
DIOGO
Acerca do Diogo "Dos Pachecos" - Jornal Público 27/08/2003.
Achei deveras interessante a forma de ver a História pelo lado do golo e não do atacante, como é hábito.
Efectivamente a melodia muda e o resultado, assim, assim! Ou seja , não é errado.
Li, com gosto, mas reparo...
Não será possível a um ilustre prosador escrever o mesmo (em se tratando de um espaço público e para o Público), simplificando as palavras de molde a, sem lhe retirar o sentido, tornar bem mais inteligível texto tamanho, que grossa parte passará sem o ler, pela coisa - que não o autor.
A História de Portugal precisa de ser avivada, muito mais actualmente, por escassear a identidade que se pretende universal mas que só o é quando cada espaço se encontrar e o canteiro do Atlântico está preciso de muito trabalho. Não para cantar os feitos, como no passado; nem martirizar pelos defeitos, que todos têm; mas sim construir a evolução de todos nós e ainda mais dos pequenos que, se esquecidos, nem os avós conhecerão, nem os bisavós e outros mais já idos.
O pedido estendido a todos os demais deste tempo, tem razão de existir. Simplifiquem o Português para o Português, não se calem e seremos mais felizes amanhã e depois.
terça-feira, 14 de outubro de 2003
Naturalmente
quarta-feira, 1 de outubro de 2003
PORTO CIDADE INVICTA
Recatadamente lembro, da minha memória retrograda, o pulsar do Porto Cidade - decadas sessenta, setenta.
Artes, ofícios, comércio, cafés, cinemas, escolas (primárias, liceus, faculdades).
Tudo mexia de manhã à noite tardinha. Principalmente ao Sábado, que ao Domingo não se trabalhava. Era ver o Mercado do Bolhão, da Rua Escura, da Fruta (hoje Ferreira Borges), do Bom Sucesso e outros, apenhados de gente que, logo cedinho, procuravam os melhores e mais frescos legumes, peixe e fruta, para as refeições do dia que arcas frigoríficas não havia e frigoríficos só para o indispensável.
Se alguns cheiros não eram aconselháveis outros perduram como o do café moído na hora.
terça-feira, 8 de julho de 2003
Liceu Alexandre Herculano
Cresceu em mim um saudosismo próprio de um tempo ido,
movido pela consulta do blogue do JPP.
Também brinquei nos recreios, corri nos corredores, tive aulas e vivi parte da sua história.
Também fui chamado ao Reitor Vaz Pires - dois dias de suspensão foi a ameaça que não aconteceu.
Fiquei marcado, positivamente, pelos anos que lá passei... Daí a saudade e a felicidade de lá ter andado a aprender algo mais, que me tem ajudado nos dias que levo.
Recordo muito do que passamos, colegas (aos milhares) e professores (fui aluno de Inglês, da filha do Reitor).
Gosto da saudade deste liceu que me toca, com a frescura suave de uma doce memória.
Também brinquei nos recreios, corri nos corredores, tive aulas e vivi parte da sua história.
Também fui chamado ao Reitor Vaz Pires - dois dias de suspensão foi a ameaça que não aconteceu.
Fiquei marcado, positivamente, pelos anos que lá passei... Daí a saudade e a felicidade de lá ter andado a aprender algo mais, que me tem ajudado nos dias que levo.
Recordo muito do que passamos, colegas (aos milhares) e professores (fui aluno de Inglês, da filha do Reitor).
Gosto da saudade deste liceu que me toca, com a frescura suave de uma doce memória.
terça-feira, 10 de junho de 2003
Lamego II - Jun' 03
Quando Sexta-feira nos fomos,
contentes como é hábito pela diferença
a que nos entregamos e a cumplicidade criada
pelo longo tempo que nos une, estávamos longe de sonhar com o que se ia passar.
A simplicidade de pensamento permite acrescentar, em cada instante
o muito de bom que nos alimenta, retirando a carga negativa que
cresce, no intervalo, entre duas partidas.
Ora cá, ora lá, para onde vamos? Seja para onde for, sentimos leveza
e paz de espírito que resulta da tal cumplicidade que nos une em laços,
não de papel (frágeis), de elástico resistente que estica sem quebrar.
É o comer é o rir é o disparar em qualquer direcção, de tal forma,
que nos levou ver a selecção e gostamos, bastante,
prometendo voltar, se um dia calhar.
E imaginam o Domingo?
Uma ideia luminosa, após curvas menos suaves que nos deixam
um pouco embriagados pelo balanço, nada melhor que parar!
Parar, calmamente, na base da montanha, no aconchego simples da tasca.
Limpa e simples - que se torna elegante - de uma
simpatia ímpar provocada pelo ambiente sossegado
e por dois jovens cujo exemplo precisará ser cantado.
Bem regado, a preceito, produtos nacionais de respeito, encantam
nosso palato. E a finalizar, porque não sendo café - não o tem -
afoga-se o que se serviu, variado e de boa qualidade,
em pequeno copo de vidro - não rachado - mas sim amarelado
pelo líquido amistoso que compunha o fim do acto.
E, de regresso, cá estamos à espera de novas escapadas.
terça-feira, 3 de junho de 2003
Segundo dia
Segunda tentativa. Apreendo lentamente a mecânica do blog.
Já me sinto mais à vontade.
Preciso sómente de matéria prima
para carregar a fornalha da imaginação, que debitará algo
que pretendo interressante para alguém.
Blogar tem sentido se aplicado no aspecto criativo.
Cheguei, estou a gostar e vou ficar.
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