De
música nada percebo mas de sons sim! Sei os que me agradam e os que me
incomodam; Etnocentrismo? Não! Equilíbrio do meu self, possivelmente. Vem
isto a propósito de ter acabado de ouvir cantar o Paul Simon, que me despertou para o
equilíbrio de certas vozes e sons instrumentais, muito possivelmente, indiferentes às modas, como
é o caso dos sons que explodem da guitarra do Carlos Santana, cujos dedos se
organizam numa produção cósmica na dimensão e no equilíbrio. São muitos os
virtuosos que completam a galeria dos sons; acabo de me lembrar de Mozart. |
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