sexta-feira, 24 de dezembro de 2004

Natal

Grande efeito, real ternura, calma pura - renasce todos os anos, mesmo que mentira!!! Quase tudo se acalma (o tempo nem sempre e os acidentes também não). Interessa reter o espírito e utilizá-lo indiscriminadamente. Dentro de nossa casa, fora da nossa casa, com a família, com os amigos e que faremos aos inimigos? Diga lá quem souber mas, com alguma paciência à mistura, talvez não se leve tão a mal a injúria. Não estamos a falar de gravidades. Lá teríamos que nos lembrar dos senhores que mandam, pois esses, hoje, não são aqui chamados. Preferimos os simples se possível os descomplicados; se forem complicados, simplifiquem-se e a ver vamos se não resulta a comunhão de interesses de tal forma que, a julgar pelo que vemos, o rio continuará sem parar de espanto e isso é muito encantador. E como tudo que é bom tende a acabar, abusemos do espírito de forma rápida para retermos o máximo de energia que nos guiará por mais 365 dias e tal coisa e despejarmos raiva a rodos em todos que nos "isucrinam" a alma mas, em contrapartida, louvarmos os anjos que nos acompanham em cada dia (pais, mães, avós, avôs, irmãos e todos os outros conhecidos ou desconhecidos, desde que tenham a mesma forma), porque por tudo o que já vivi sei que ainda não esgotamos as nossas potencialidades. Creiam que o espírito de entre ajuda ainda pode surpreender neste universo de alguma frieza e, chama aqui, chama ali, aqueceremos quase todos o suficiente para somarmos mais este Natal com alguma ternura e a tal calma pura... Feliz Natal